segunda-feira, 4 de julho de 2011

Damasco

O damasco (ou abricó) é uma fruta de origem chinesa e siberiana, pertence à família da ameixa, da cereja e do pêssego. O damasqueiro pode atingir cerca de nove metros de altura e suas folhas são largas e arredondadas. É produzido em várias partes do mundo (da Turquia à Ásia Central), e com muitas variedades: damascos brancos, cinzas, pretos e ’pink’; pequenos como ervilhas e grandes como pêras, de sabores variados. No Brasil, apesar do cultivo em escala comercial ser praticamente inexistente, é possível encontrar o fruto fresco.
A fruta é pequena, arredondada, com casa e polpas amarelas, podendo ser pouco alaranjadas ou rosadas. Rica em fibras, pouco calórica e fonte de nutrientes. O betacaroteno (produtor da vitamina A), os carboidratos, o cálcio, o fósforo e a vitamina C se destacam, mas também possui vitaminas B1, B2, niacina e ferro. A semente do damasco é utilizada na produção de óleos ricos em ácidos oléico e linoléico, e vitaminas A e C.
Graças aos seus nutrientes, o damasco é um excelente antioxidante, deixando os cabelos, a pele e as unhas mais saudáveis. É importante também para manter a saúde da visão e dos ossos, para o sistema imunológico e produção de energia. Tem propriedades calmantes, digestivas e diuréticas.
Quando comprar o fruto fresco observe se a casca está brilhante, sem machucados ou marcas de insetos. A polpa tem de ser firme, cedendo levemente à pressão dos dedos. Pode ser conservado sob refrigeração por 2 ou 3 dias em um recipiente fechado para que a umidade seja controlada.
O consumo de damasco fresco não é muito popular em nosso país, sendo mais comum a aquisição do fruto seco ou como licores, geléias e sucos. O fruto seco é muito utilizado na produção de pavês, cremes, sorvetes, recheios e charlottes.
Os frutos secos tem maior concentração de nutrientes e, consequentemente, de calorias. Mas isso não é problema quando o consumo é moderado.

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