Parente próximo da ameixa, o damasco fresco lembra muito um pêssego. A diferença mais visível é a cor, laranja. Por dentro, tem a polpa um pouco menos suculenta do que a do pêssego, e um gosto mais azedinho. Também difere do pêssego por ser, na versão fresca, raro no Brasil.
O damasco seco, no entanto, pode ser encontrado o ano todo no país. Também é conhecido como damasco turco — a Turquia é o maior exportador mundial do produto.
Suas origens são incertas. A Armênia foi, por muito tempo, considerada como o seu local de origem, provavelmente por causa do nome em latim da árvore de damasco, Prunus armeniaca, “ameixa da Armênia”, mas não há comprovação de que o damasco seja originário de lá. Atualmente, a hipótese mais aceita é a de que o damasco é originário da China e da Ásia Central.
Os primeiros registros de cultivo são na China, cerca de três mil anos antes de Cristo. Provavelmente, o damasco chegou à Armênia trazido pelos mercadores que percorriam a Rota da Seda.
Alexandre O Grande é considerado o introdutor do damasco na Grécia. Anos mais tarde, a fruta chegou à Roma e dali se expandiu para a Europa. Os colonizadores ingleses levaram a fruta para o Novo Mundo, incluindo as colônias na Oceania.
Nos Estados Unidos, a maioria das plantações atuais descende das sementes trazidas por missionários espanhóis, principalmente para a região da Califórnia.
Embora o Brasil não tenha as condições climáticas necessárias para o cultivo do damasco, a versão seca é bastante apreciada. Provavelmente, o gosto foi difundido pela grande população de descendentes de sírio-libaneses que imigraram para o país. No Oriente Médio e na chamada “comida árabe”, o damasco seco é um ingrediente muito valorizado e utilizado tanto em receitas doces quanto salgadas.
O damasco seco, no entanto, pode ser encontrado o ano todo no país. Também é conhecido como damasco turco — a Turquia é o maior exportador mundial do produto.
Suas origens são incertas. A Armênia foi, por muito tempo, considerada como o seu local de origem, provavelmente por causa do nome em latim da árvore de damasco, Prunus armeniaca, “ameixa da Armênia”, mas não há comprovação de que o damasco seja originário de lá. Atualmente, a hipótese mais aceita é a de que o damasco é originário da China e da Ásia Central.
Os primeiros registros de cultivo são na China, cerca de três mil anos antes de Cristo. Provavelmente, o damasco chegou à Armênia trazido pelos mercadores que percorriam a Rota da Seda.
Alexandre O Grande é considerado o introdutor do damasco na Grécia. Anos mais tarde, a fruta chegou à Roma e dali se expandiu para a Europa. Os colonizadores ingleses levaram a fruta para o Novo Mundo, incluindo as colônias na Oceania.
Nos Estados Unidos, a maioria das plantações atuais descende das sementes trazidas por missionários espanhóis, principalmente para a região da Califórnia.
Embora o Brasil não tenha as condições climáticas necessárias para o cultivo do damasco, a versão seca é bastante apreciada. Provavelmente, o gosto foi difundido pela grande população de descendentes de sírio-libaneses que imigraram para o país. No Oriente Médio e na chamada “comida árabe”, o damasco seco é um ingrediente muito valorizado e utilizado tanto em receitas doces quanto salgadas.
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