quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Composição nutricional do caqui
Composição nutricional do caqui:
Quantidade | Energia (kcal) | Prot (g) | Lip (g) | Carb (g) | Fibra (g) | Vit.A (mcg) | Vit.C (mg) |
100 g | 71 | 0,4 | 0,1 | 19,3 | 6,5 | 250 | 29,6 |
1 unidade média (120g) | 85,2 | 0,48 | 0,12 | 23,16 | 7,8 | 300 | 35,52 |
sábado, 20 de agosto de 2011
Composição nutricional do Camu-Camu
Composição nutricional do Camu-Camu
Quantidade | Energia (kcal) | Carb.(g) | Ptn. (g) | Lip.(g) | Vit. C (mg) |
100 g | 31 | 6,88 | 0,45 | 0,23 | 2066 |
1 Unidade (8g) | 2,48 | 0,55 | 0,036 | 0,018 | 165,28 |
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Cajá
Qtde | Energia (kcal) | Proteínas (g) | Carboidratos (g) | Fibra alimentar (g) | Cálcio (mg) | Ferro (mg) | Potássio (mg) | Vitamina C (mg) |
100g | 46 | 1,3 | 11,4 | 2,6 | 13 | 0,2 | 119 | 26,7 |
1 unidade (20g) | 9,2 | 0,26 | 2,28 | 0,52 | 2,6 | 0,04 | 23,8 | 5,34 |
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Composição nutricional do caju
Composição nutricional do caju:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip (g) | Carb (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Fósforo (mg) | Ferro (mg) | Retinol (mcg) | Vit.B1 (mg) | Vit.B2 (mg) | Niacina (mg) | Vit.C (mg) |
100g | 46 | 0,80 | 0,20 | 11,60 | 1,50 | 4,00 | 18,00 | 1,00 | 40,00 | 0,03 | 0,03 | 0,4 | 319,00 |
1 unidade (60g) | 27,6 | 0,48 | 0,12 | 7,00 | 0,9 | 2,4 | 10,8 | 0,6 | 24,00 | 0,02 | 0,02 | 0,24 | 191,40 |
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Composição nutricional do cacau
Quantidade | Energia(kcal) | Prot(g) | Carb(g) | Lip(g) | Fibra(g) | Cálcio(mg) | Ferro(mg) | Potássio(mg) | Sódio(mg) | Zinco(mg) | Fósforo(mg) | Vit.C(mg) |
100g | 74 | 1,0 | 19,4 | 0,1 | 2,2 | 12,0 | 0,3 | 72,0 | 1,0 | 0,6 | 9,0 | 13,6 |
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Composição nutricional do buriti
Composição nutricional do buriti:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip(g) | Carb(g) | Fibra(g) | Cálcio(mg) | Fósforo(gm) | Ferro(mg) | Retinol(mcg) | Vit.B1(mg) | Vit.B2(mg) | Niacina(mg) | Vit.C(mg) |
100g | 145 | 1,80 | 8,10 | 10,20 | 9,60 | 156,00 | 54,00 | 5,00 | 4104,00 | 0,03 | 0,23 | 0,70 | 26,00 |
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Composição nutricional da banana
Composição nutricional da banana:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip (g) | Carb (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Fósforo (mg) | Ferro (mg) | Retinol (mcg) | Vit.B1 (mg) | Vit.B2 (mg) | Niacina (mg) | Vit.C (mg) |
100g | 87 | 1,20 | 0,4 | 22,20 | 0,60 | 27,0 | 31,0 | 1,50 | 27,0 | 0,05 | 0,09 | 0,60 | 8,0 |
1 unidade (86g) | 74,8 | 1,03 | 0,3 | 19,09 | 0,52 | 23,2 | 26,7 | 1,30 | 23,2 | 0,04 | 0,08 | 0,52 | 6,9 |
domingo, 14 de agosto de 2011
Composição nutricional do açaí
Composição nutricional do açaí:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip (g) | Carb (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Fósforo (mg) | Ferro (mg) | Retinol (mcg) | Vit.B1 (mg) | Vit.B2 (mg) | Niacina (mg) | Vit.C(mg) |
100 g | 262 | 3,6 | 2,0 | 57,4 | 32,7 | 118,0 | 58,0 | 1,1 | 11,8 | 0,36 | 0,01 | 0,4 | 9,0 |
1 1/2 CS (45g) | 117,9 | 1,6 | 0,9 | 25,8 | 14,7 | 53,1 | 26,1 | 0,5 | 5,3 | 0,2 | 0,005 | 0,2 | 4,1 |
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Ameixa
Informações nutricionais da ameixa in natura
Quantidade de ameixa | Energia (g) | Proteína (g) | Carboidratos (g) | Fibras (g) | Cálcio (mg) | Magnésio (mg) | Fósforo (mg) | Potássio (mg) | Ferro (mg) |
100 g | 53 | 0,8 | 13,9 | 2,4 | 6,0 | 5,0 | 14,0 | 134,0 | 0,11 |
1 unidade (16 g) | 8,48 | 0,1 | 2,22 | 0,4 | 0,96 | 0,8 | 2,24 | 21,44 |
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Amora do Mato
Composição nutricional da amora-do-mato:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip (g) | Carb (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Fósforo (mg) | Ferro (mg) | Retinol (mcg) | Vit.B1 (mg) | Vit.B2 (mg) | Niacina (mg) | Vit.C (mg) |
100g | 52,0 | 1,0 | 0,0 | 13,0 | 5,0 | 32,0 | 21,0 | 1,0 | 0,0 | 0,0 | 0,0 | 0,0 | 21,0 |
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Composição nutricional da acerola:
Composição nutricional da acerola:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip (g) | Carb (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Fósforo (mg) | Ferro (mg) | Vit.C (mg) |
100 g | 33 | 0,9 | 0,2 | 8,0 | 1,5 | 13 | 9 | 0,2 | 941,4 |
1 unidade (10g) | 3,3 | 0,09 | 0,02 | 0,8 | 0,15 | 1,3 | 0,9 | 0,02 | 94,14 |
domingo, 7 de agosto de 2011
Composição nutricional do abacaxi:
Composição nutricional do abacaxi:
Quantidade | Energia (kcal) | Proteína (g) | Carboidrato (g) | Lipídios (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Potássio (mg) | Vit.C (mg) |
100g | 48,0 | 0,9 | 12,3 | 0,1 | 1,0 | 22,0 | 131,0 | 61,0 |
1 fatia (130g) | 62,4 | 1,17 | 16,0 | 0,13 | 1,3 | 28,6 | 170,3 | 79,3 |
sábado, 6 de agosto de 2011
Composição nutricional do abacate!
Composição nutricional do abacate:
Quantidade | Energia (kcal) | Ptn (g) | Lip(g) | Carb (g) | Fibra (g) | Cálcio (mg) | Fósforo (mg) | Ferro (mg) | Retinol (mcg) | Vit.B1 (mg) | Vit.B2 (mg) | Niacina (mg) | Vit.C (mg) |
100g | 162 | 1,8 | 16,0 | 6,4 | 2,0 | 13,00 | 47,00 | 0,70 | 20,00 | 0,07 | 0,24 | 1,50 | 12,00 |
1 1/2 CS (45g) | 72,9 | 0,8 | 7,2 | 2,9 | 0,9 | 5,85 | 21,15 | 0,32 | 9,00 | 0,03 | 0,11 | 0,67 | 5,4 |
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Uva
Nome científico: Vitis vinifera
Fruto da videira, a uva é originária da Europa e do Oriente Médio. A videira possui troncos retorcidos e flores esverdeadas e adapta-se a qualquer tipo de clima. Os Estados Unidos são os maiores produtores mundiais. No Brasil as maiores plantações de uva encontram-se no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Podem ser encontradas nas cores amarelo clara, verde-rósea, azul ou preta. As uvas pretas são mais ricas em fitonutrientes (carotenóides e flavonóides, por exemplo), que são excelentes antioxidantes.
A uva é rica em vários nutrientes. Contém taninos, proteínas e frutose; possui carotenóides (que formam a vitamina A), vitaminas C, D, E, K e do complexo B (inclusive B12, que é rara nos vegetais). Dos minerais, tem potassio, enxofre, silício, ferro, fósforo, magnésio, cálcio, cloro e sódio. O potássio ajuda na prevenção e tratamento de hipertensão; o ferro é importante para evitar anemia e para o sistema imune; o fósforo ameniza o cansaço e a fadiga; e o cálcio previne osteoporose e cãimbras.
Há alguns compostos que estão presentes principalmente na casca e nas sementes da uva. Na casca, por exemplo, há quercitina e flavonóides. Os flavonóides tem importante papel na hidratação da pele, como antiinflamatório, aumenta o ’colesterol bom’ (HDL) e é um antioxidante. A quercitina é um pigmento vegetal que regulariza os níveis de colesterol do sangue e a ação plaquetária e células sanguíneas, importantes para a coagulação. Já nas sementes há polifenóis, que previnem o rompimento das fibras elásticas, preservando a firmeza e a elasticidade da pele, e também é um antioxidante. Nas sementes de uva preta (Isabel) há grande quantidade de proantocianidinas (PCO), que são os melhores antioxidantes e unem-se às fibras de colágeno. O resveratrol, contido tanto na casca quanto nas sementes tem grande poder de combate aos radicais livres, impedindo que induzam o surgimento de câncer; retardando o envelhecimento; e previnindo doenças circulatórias, derrame cerebral e formação de placas de gordura. Também traz melhoras nas funções renal (eliminação de ácido úrico) e hepática, e alivia a retenção de líquidos.
A uva pode ser consumida de várias formas: natural, sucos, vinhos, geléias, sorvetes, bolos, pudins, em passas, dentre outras. O extrato da uva age no combate à anemia, fadiga, estresse e ao desenvolvimento de cancêr; e tem efeitos positivos em distúrbios hepáticos e hipoglicemia. O vinho tinto, produzido pelo processo de fermentação da uva, quando consumido moderadamente durante as refeições colabora na prevenção de doenças cardiovasculares. Contudo, o consumo elevado pode atuar na formação de coágulos e pressão alta. O fruto seco (cor escura) ajuda no controle da labirintite, aumenta a secreção biliar e estimula o sistema nervoso. O consumo da fruta in natura é aconselhado longe das refeições principais pois fermentam facilmente no estômago.
As uvas mais conhecidas são:
Itália
Sua polpa é bastante saborosa e frequentemente é consumida in natura. Pode ter coloração rósea, sendo chamada de uva Rubi.
Isabel
Com sabor característico de uvas lambruscas, é consumida natural, utilizada na fabricação de vinhos, sucos, vinagre e geléias.
Moscato
É utilizada na fabricação de vinhos secos ou licorosos devido ao seu potencial de açúcar e sabor acentuado.
Sangiovese
Usada na fabricação de vinhos jovens para serem consumidos no dia-a-dia.
Tannat
Rica em compostos fenólicos (antioxidantes), é utilizada na fabricação de vinhos.
Merlot
O vinho produzido é rico em compostos fenólicos e em álcool.
Thompson
É a uva mais plantada no mundo e não possui sementes, sendo utilizada para produzir passas.
Fruto da videira, a uva é originária da Europa e do Oriente Médio. A videira possui troncos retorcidos e flores esverdeadas e adapta-se a qualquer tipo de clima. Os Estados Unidos são os maiores produtores mundiais. No Brasil as maiores plantações de uva encontram-se no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Podem ser encontradas nas cores amarelo clara, verde-rósea, azul ou preta. As uvas pretas são mais ricas em fitonutrientes (carotenóides e flavonóides, por exemplo), que são excelentes antioxidantes.
A uva é rica em vários nutrientes. Contém taninos, proteínas e frutose; possui carotenóides (que formam a vitamina A), vitaminas C, D, E, K e do complexo B (inclusive B12, que é rara nos vegetais). Dos minerais, tem potassio, enxofre, silício, ferro, fósforo, magnésio, cálcio, cloro e sódio. O potássio ajuda na prevenção e tratamento de hipertensão; o ferro é importante para evitar anemia e para o sistema imune; o fósforo ameniza o cansaço e a fadiga; e o cálcio previne osteoporose e cãimbras.
Há alguns compostos que estão presentes principalmente na casca e nas sementes da uva. Na casca, por exemplo, há quercitina e flavonóides. Os flavonóides tem importante papel na hidratação da pele, como antiinflamatório, aumenta o ’colesterol bom’ (HDL) e é um antioxidante. A quercitina é um pigmento vegetal que regulariza os níveis de colesterol do sangue e a ação plaquetária e células sanguíneas, importantes para a coagulação. Já nas sementes há polifenóis, que previnem o rompimento das fibras elásticas, preservando a firmeza e a elasticidade da pele, e também é um antioxidante. Nas sementes de uva preta (Isabel) há grande quantidade de proantocianidinas (PCO), que são os melhores antioxidantes e unem-se às fibras de colágeno. O resveratrol, contido tanto na casca quanto nas sementes tem grande poder de combate aos radicais livres, impedindo que induzam o surgimento de câncer; retardando o envelhecimento; e previnindo doenças circulatórias, derrame cerebral e formação de placas de gordura. Também traz melhoras nas funções renal (eliminação de ácido úrico) e hepática, e alivia a retenção de líquidos.
A uva pode ser consumida de várias formas: natural, sucos, vinhos, geléias, sorvetes, bolos, pudins, em passas, dentre outras. O extrato da uva age no combate à anemia, fadiga, estresse e ao desenvolvimento de cancêr; e tem efeitos positivos em distúrbios hepáticos e hipoglicemia. O vinho tinto, produzido pelo processo de fermentação da uva, quando consumido moderadamente durante as refeições colabora na prevenção de doenças cardiovasculares. Contudo, o consumo elevado pode atuar na formação de coágulos e pressão alta. O fruto seco (cor escura) ajuda no controle da labirintite, aumenta a secreção biliar e estimula o sistema nervoso. O consumo da fruta in natura é aconselhado longe das refeições principais pois fermentam facilmente no estômago.
As uvas mais conhecidas são:
Itália
Sua polpa é bastante saborosa e frequentemente é consumida in natura. Pode ter coloração rósea, sendo chamada de uva Rubi.
Isabel
Com sabor característico de uvas lambruscas, é consumida natural, utilizada na fabricação de vinhos, sucos, vinagre e geléias.
Moscato
É utilizada na fabricação de vinhos secos ou licorosos devido ao seu potencial de açúcar e sabor acentuado.
Sangiovese
Usada na fabricação de vinhos jovens para serem consumidos no dia-a-dia.
Tannat
Rica em compostos fenólicos (antioxidantes), é utilizada na fabricação de vinhos.
Merlot
O vinho produzido é rico em compostos fenólicos e em álcool.
Thompson
É a uva mais plantada no mundo e não possui sementes, sendo utilizada para produzir passas.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Tomate
Nome científico: Solacum lycopersicum ou lycopersicum esculentum.
É um dos frutos mais prestigiados do mundo, mesmo sendo usado com tempero, óleo e sal, na forma de sucos e molhos. De origem peruana, logo se espalhou por todo o mundo. Considerada uma variedade de hortaliça ou legume por quase todos, embora, em botânica, seja considerado um fruto.
Na França acreditava-se que era afrodisíaco, tendo por isso recebido o nome de Pome d’Amour (fruto do amor). Os italianos, com a variedade de tomate amarelo, chamaram-no de Pomo D’oro, isto é, fruto de ouro.
No Brasil existem pelo menos 5 espécies principais, encontradas em mercados. Embora sejam diferentes entre si, tanto na cor como no sabor, eles apresentam características nutricionais e gastronômicas semelhantes:
Tomate-de-santa-cruz: muito vermelho, com forma alongada e retangular. É agridoce e muito usado em saladas e molhos;
Tomate-manah: grande e redondo, medianamente doce e também muito usado em saladas e molhos;
Tomate-nápolis: que tem forma de uma pequena pêra de sabor adocicado. Muito usado em massas e conservas;
Tomate-ficarazzi: é grande, carnudo, rugoso e agridoce. Muito usado em saladas.
Tomate-cereja: bem redondinho e pequeneno, de sabor agridoce e especial. Ótimo para saladas sem corte.
O tomate é rico em minerais, principalmente em potássio. A necessidade diária do adulto de potássio é superior a 60mg; um tomate médio apresenta aproximadamente 60mg e a ingestão de uma garrafa de suco de tomate, por semana, contém o potássio necessário ao organismo humano, sendo um bom para controle da pressão arterial elevada e no tratamento da retenção de líquidos.
O tomate contém também: manganês, importante na formação da estrutura óssea; magnésio, vital à atividade das enzimas; ferro, essencial para evitar anemia; fósforo, que também auxilia o corpo na utilização da vitamina E, na conversão dos alimentos em energia.
As substâncias mais importantes do tomate são os pigmentos vermelhos conhecidos como licopeno, que segundo estudos científicos, podem reduzir o risco de vários tipos de câncer como câncer de próstata. Tal substancia também é encontrada na goiaba vermelha e na melancia. É melhor aproveitada na forma de suco, tanto no tomate quanto nas duas frutas já citadas, ou molho (não industrializado).
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Tangerina
Nome científico: Citrus nobilis.
A tangerina é uma fruta muito suculenta, além de bastante nutritiva e com várias qualidades terapêuticas. Os frutos desse gênero (ou similares) são conhecidos no sul por bergamota, no centro-oeste e sudeste por mexerica e, em alguns lugares do nordeste e norte, por tanja. Outras deominações encontradas também são mandarina, mimosa e poncã.
Originária da China, espalhou-se pelo Japão, Coréia, Europa e, mais tarde, na América do Sul, chegando até a nossa mesa.
A fruta é uma boa fonte de vitamina C. Segundo estudos feitos no Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, a alta ingestão dessa vitamina pode combater câncer de cólon e reto. Entre os minerais mais importantes estão o potássio, o cálcio, o magnésio, o enxofre e o fósforo. O potássio é necessário para manter a atividade cardíaca; o cálcio ajuda no combate à osteoporose; o magnésio protege o revestimento arterial do stress; o enxofre depura o sangue, retarda o envelhecimento e aumenta a expectativa de vida; o fósforo estimula o crescimento celular e ameniza sintomas de cansaço e fadiga.
A tangerina contém boa quantidade de fibras e pectina. As fibras auxiliam na motilidade intestinal, reduzindo assim quadros de prisão de ventre. A pectina auxilia no controle das taxas de glicose sanguínea, ajuda a diminuir os cálculos biliares e o colesterol, reduzindo assim os riscos de doenças cardíacas. Contém também os flavonóides, que são poderosas armas contra o infarto, têm a capacidade de inibir o crescimento de células cancerosas, principalmente nos pulmões e na próstata, além de favorecer a absorção da vitamina C, melhorar a secreção dos secreções intestinais e o movimento peristáltico (movimento que empurra o alimento ao longo do trato gastrointestinal, para que ocorra sua digestão). Contém também ácido fórmico, substância que tem ação sobre inflamações.
Além de sua forma natural, a tangerina pode ser consumida em mousses, geléias, saladas, bolos, doces, sucos, pudins, molhos e outros.
A tangerina é uma fruta muito suculenta, além de bastante nutritiva e com várias qualidades terapêuticas. Os frutos desse gênero (ou similares) são conhecidos no sul por bergamota, no centro-oeste e sudeste por mexerica e, em alguns lugares do nordeste e norte, por tanja. Outras deominações encontradas também são mandarina, mimosa e poncã.
Originária da China, espalhou-se pelo Japão, Coréia, Europa e, mais tarde, na América do Sul, chegando até a nossa mesa.
A fruta é uma boa fonte de vitamina C. Segundo estudos feitos no Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, a alta ingestão dessa vitamina pode combater câncer de cólon e reto. Entre os minerais mais importantes estão o potássio, o cálcio, o magnésio, o enxofre e o fósforo. O potássio é necessário para manter a atividade cardíaca; o cálcio ajuda no combate à osteoporose; o magnésio protege o revestimento arterial do stress; o enxofre depura o sangue, retarda o envelhecimento e aumenta a expectativa de vida; o fósforo estimula o crescimento celular e ameniza sintomas de cansaço e fadiga.
A tangerina contém boa quantidade de fibras e pectina. As fibras auxiliam na motilidade intestinal, reduzindo assim quadros de prisão de ventre. A pectina auxilia no controle das taxas de glicose sanguínea, ajuda a diminuir os cálculos biliares e o colesterol, reduzindo assim os riscos de doenças cardíacas. Contém também os flavonóides, que são poderosas armas contra o infarto, têm a capacidade de inibir o crescimento de células cancerosas, principalmente nos pulmões e na próstata, além de favorecer a absorção da vitamina C, melhorar a secreção dos secreções intestinais e o movimento peristáltico (movimento que empurra o alimento ao longo do trato gastrointestinal, para que ocorra sua digestão). Contém também ácido fórmico, substância que tem ação sobre inflamações.
Além de sua forma natural, a tangerina pode ser consumida em mousses, geléias, saladas, bolos, doces, sucos, pudins, molhos e outros.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Tamarindo
O tamarindo (Tamarindus indica L.), pertence à família Leguminosae (Cesalpinioideae) é originário da África, de onde se dispersou por todas as regiões tropicais. O tamarindeiro ou tamarineiro é uma árvore frutífera e bastante decorativa, podendo chegar aos 25 m de altura. Seu fruto é uma vagem alongada, com 5 a 15 cm de comprimento, com casca pardo-escura, lenhosa e quebradiça, contendo 3 a 8 sementes envolvidas por uma polpa avermelhada e ácida.
O fruto é conhecido por “Tâmara da Índia”, pois após ser levado para esse país, foi extensivamente cultivado. Foi introduzido na Europa pelos árabes e no Brasil pelos portugueses, com sementes trazidas da Índia.
É muito apreciado principalmente na região Nordeste, mas o fruto e seus derivados são encontrados por quase todo o Brasil.
O tamarindo é rico em vitamina C e B1 (tiamina), fósforo, cálcio, ferro e pectina, principal fibra solúvel (capaz de reduzir o colesterol do sangue). A polpa é rica em ácido cítrico, málico e tartárico, parcialmente combinados sob a forma de sais de potássio e cálcio. Contrariamente aos outros frutos, a acidez não diminui com a maturação.
O fruto apresenta propriedades fitoterápicas por ter características laxativas, é bastante recomendada para curar males do intestino, sobretudo prisão de ventre.
O tamarindeiro é considerado uma árvore de multiuso. Fonte de madeira, alimento, semente, forragem animal, extrato medicinal e potenciais componentes industriais.
Possui um sabor doce, porém bastante ácido, por esse motivo é pouco consumido in natura. A polpa pode ser usada no preparo de doces, bebidas, conserva, sorvetes, licores e sucos concentrados. Na Índia é usado como tempero para arroz, carne, peixe e outros alimentos salgados. As sementes são aproveitadas na indústria alimentícas, utilizadas como estabilizantes de sucos e alimentos.
Apesar de conhecermos o tamarindo como uma fruta, ele é classificado como legume por se tratar de uma vagem.
No Sudeste Asiático e na Índia, era atribuída ao tamarindeiro a fama de ser morada de influências maléficas, sendo seu perfume, sua sombra e objetos produzidos de seu tronco considerados perigosos. Segundo a tradição, as armas que possuíssem bainha feita de sua madeira teriam poderes para dominar o mais temível inimigo, até mesmo os considerados invulneráveis.
O fruto é conhecido por “Tâmara da Índia”, pois após ser levado para esse país, foi extensivamente cultivado. Foi introduzido na Europa pelos árabes e no Brasil pelos portugueses, com sementes trazidas da Índia.
É muito apreciado principalmente na região Nordeste, mas o fruto e seus derivados são encontrados por quase todo o Brasil.
O tamarindo é rico em vitamina C e B1 (tiamina), fósforo, cálcio, ferro e pectina, principal fibra solúvel (capaz de reduzir o colesterol do sangue). A polpa é rica em ácido cítrico, málico e tartárico, parcialmente combinados sob a forma de sais de potássio e cálcio. Contrariamente aos outros frutos, a acidez não diminui com a maturação.
O fruto apresenta propriedades fitoterápicas por ter características laxativas, é bastante recomendada para curar males do intestino, sobretudo prisão de ventre.
O tamarindeiro é considerado uma árvore de multiuso. Fonte de madeira, alimento, semente, forragem animal, extrato medicinal e potenciais componentes industriais.
Possui um sabor doce, porém bastante ácido, por esse motivo é pouco consumido in natura. A polpa pode ser usada no preparo de doces, bebidas, conserva, sorvetes, licores e sucos concentrados. Na Índia é usado como tempero para arroz, carne, peixe e outros alimentos salgados. As sementes são aproveitadas na indústria alimentícas, utilizadas como estabilizantes de sucos e alimentos.
Curiosidades
Apesar de conhecermos o tamarindo como uma fruta, ele é classificado como legume por se tratar de uma vagem.
No Sudeste Asiático e na Índia, era atribuída ao tamarindeiro a fama de ser morada de influências maléficas, sendo seu perfume, sua sombra e objetos produzidos de seu tronco considerados perigosos. Segundo a tradição, as armas que possuíssem bainha feita de sua madeira teriam poderes para dominar o mais temível inimigo, até mesmo os considerados invulneráveis.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Romã
A romã (Punica granatum L.) é uma fruta nativa da Pérsia e foi domesticada no Irã, por volta de 2000 anos antes de Cristo. Daí se espalhou pelo Mediterrâneo e países da Ásia, África, Europa e das Américas. Os gregos consideravam esta fruta símbolo do amor e da fecundidade, consagrando a romãzeira à deusa Afrodite. Ainda hoje a romã é considerada sagrada pelas principais religiões do mundo.
O fruto da romãzeira é esférico e apresenta casca rígida, cuja coloração varia de verde-clara a amarelo-laranja e avermelhada. Em seu interior existem lacunas onde as sementes de cor avermelhada e de gosto agridoce ficam alojadas em camadas.
A romã pode ser consumida in natura ou como sucos, geleias e vinhos, mas também é utilizada na medicina popular por possuir propriedades terapêuticas. Diante disso, a romã vem se tornando alvo de várias pesquisas científicas, sendo tratada como um potente fitoterápico.
Esta fruta é rica em vitamina A, vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5 E B6), cálcio, ferro, fósforo e potássio, além de ser considerada um dos alimentos com maior teor de manganês.
O suco da romã apresenta em sua composição compostos fenólicos, como as antocianinas, quercitina, ácidos fenólicos e taninos. Trabalhos científicos demonstraram que esses compostos apresentam influência sobre fatores biológicos, como a atenuação de fatores aterogênicos, modulação das respostas antiinflamatórias e ação antioxidante.
Os flavonoides encontrados no suco fermentado e óleo da romã também possuem efeito antioxidante. Resultados de pesquisas científicas sugerem que a atividade antioxidante da romã é maior que a do vinho tinto e do chá verde.
A romã se mostra eficaz também no controle e prevenção do diabetes. Pesquisas mostraram que extratos do epicarpo da fruta inibem a absorção intestinal de glicose, evitando a hiperglicemia. Esta fruta é também um potente antimicrobiano, sendo eficaz no combate a bactérias resistentes a antibióticos. O chá das cascas do fruto é utilizado para tratamento de helmintoses.
Os preparos obtidos a partir da romãzeira, como sucos e chás do fruto, flor ou casca da árvore são popularmente usados para tratar diversos problemas de saúde. Entre eles podemos citar problemas gastrointestinais, dores de garganta (gargarejo com o chá da casca do fruto), úlceras na boca e genitália, dispepsia, diarreia, aftas, parasitismo, abscessos, tosse, angina, inflamação urinária e injúrias na pele.
Diante das propriedades medicinais e nutricionais da romã, esta fruta se torna um instrumento importante na prevenção e tratamento de doenças como hipertensão, doenças cardiovasculares, artrite reumatoide, catarata, câncer, além de prevenir o envelhecimento precoce.
Porém, é preciso ter cuidado com a utilização dos extratos da romã. A casca da fruta contém algumas substâncias ativas, entre elas a peletierina, um veneno espamódico que pode levar a uma paralisia central generalizada. Os primeiros sintomas de intoxicação são alterações visuais, vertigens e vômitos. A casca da romã contém ainda quantidade considerável de glucósidos adstringentes, que podem provocar prisão de ventre.
O fruto da romãzeira é esférico e apresenta casca rígida, cuja coloração varia de verde-clara a amarelo-laranja e avermelhada. Em seu interior existem lacunas onde as sementes de cor avermelhada e de gosto agridoce ficam alojadas em camadas.
A romã pode ser consumida in natura ou como sucos, geleias e vinhos, mas também é utilizada na medicina popular por possuir propriedades terapêuticas. Diante disso, a romã vem se tornando alvo de várias pesquisas científicas, sendo tratada como um potente fitoterápico.
Esta fruta é rica em vitamina A, vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5 E B6), cálcio, ferro, fósforo e potássio, além de ser considerada um dos alimentos com maior teor de manganês.
O suco da romã apresenta em sua composição compostos fenólicos, como as antocianinas, quercitina, ácidos fenólicos e taninos. Trabalhos científicos demonstraram que esses compostos apresentam influência sobre fatores biológicos, como a atenuação de fatores aterogênicos, modulação das respostas antiinflamatórias e ação antioxidante.
Os flavonoides encontrados no suco fermentado e óleo da romã também possuem efeito antioxidante. Resultados de pesquisas científicas sugerem que a atividade antioxidante da romã é maior que a do vinho tinto e do chá verde.
A romã se mostra eficaz também no controle e prevenção do diabetes. Pesquisas mostraram que extratos do epicarpo da fruta inibem a absorção intestinal de glicose, evitando a hiperglicemia. Esta fruta é também um potente antimicrobiano, sendo eficaz no combate a bactérias resistentes a antibióticos. O chá das cascas do fruto é utilizado para tratamento de helmintoses.
Os preparos obtidos a partir da romãzeira, como sucos e chás do fruto, flor ou casca da árvore são popularmente usados para tratar diversos problemas de saúde. Entre eles podemos citar problemas gastrointestinais, dores de garganta (gargarejo com o chá da casca do fruto), úlceras na boca e genitália, dispepsia, diarreia, aftas, parasitismo, abscessos, tosse, angina, inflamação urinária e injúrias na pele.
Diante das propriedades medicinais e nutricionais da romã, esta fruta se torna um instrumento importante na prevenção e tratamento de doenças como hipertensão, doenças cardiovasculares, artrite reumatoide, catarata, câncer, além de prevenir o envelhecimento precoce.
Porém, é preciso ter cuidado com a utilização dos extratos da romã. A casca da fruta contém algumas substâncias ativas, entre elas a peletierina, um veneno espamódico que pode levar a uma paralisia central generalizada. Os primeiros sintomas de intoxicação são alterações visuais, vertigens e vômitos. A casca da romã contém ainda quantidade considerável de glucósidos adstringentes, que podem provocar prisão de ventre.
Assinar:
Postagens (Atom)