Árvore brasileira também conhecida como calabaça ou árvore da cuia. Seu fruto, depois de lavado e seco, é utilizado como caixa de ressonância em berimbaus (instrumento musical afro-brasileiro). Não é usado como recipiente para água e alimentos porque pode ser tóxico, ao contrário da cabaça que é comestível.
Presente no cerrado no centro-oeste, sudeste, norte e nordeste do Brasil, seu nome científico é Crescentia cujete L.; Bignoniaceae. As sementes de elevado conteúdo proteico podem ser consumidas depois de cozidas
A Dona Benta não quis ter essa árvore do pomar, já que ela é tóxica.
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